segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Quinta-feira, 03 de Fevereiro de 2011 - Ano II - número 112

SERT

O secretário do Trabalho, Davi Zaia, recebeu trabalhadores e empresários do setor da construção civilCGTB-SP participa de encontro com Secretário do Trabalho da sede do Sintracon-SP
A CGTB-SP participou na última quinta-feira (27) de uma reunião na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), que contou com a presença do secretário estadual de Emprego e Relações do Trabalho, Davi Zaia
O encontro, organizado pelo presidente do Sintracon-SP, Antonio de Souza Ramalho, reuniu cerca de 50 sindicatos de trabalhadores e empresários do setor da construção civil, dirigentes de outras categorias profissionais, líderes comunitários e de outros setores.
Paulo Sabóia, presidente da CGTB-SP, representou a central na reunião, onde estiveram presentes também dirigentes da Força Sindical, Nova Central Sindical, representantes do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) e Sindicato da Habitação (Secovi), além de dirigentes da UIL (União Italiana de Trabalhadores).
No encontro, os participantes puderam debater e expor ao secretário questões relacionadas ao emprego, destacando a importância da qualificação profissional dos trabalhadores.
O secretário Davi Zaia falou sobre os programas da secretaria e da abertura de diálogo com o movimento sindical, determinada pelo governador Geraldo Alckmin, desde a sua posse e nomeação como titular da pasta.
Com informações da SERT
Reunião das Centrais com governo sobre aumento real do salário mínimo para R$ 580 será nesta sexta-feira (04) em SP
Alessandro Rodrigues



Reunião da semana passada (26) entre lideranças das Centrais com Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, no Palácio do Planalto.
A reunião entre as Centrais Sindicais (CGTB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central e UGT) e o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que inicialmente estava marcada para quarta-feira (02), foi adiada para sexta-feira (04) a partir das 10 horas, no Escritório da Presidência da República em São Paulo (Avenida Paulista, 2163 - Ed. Banco do Brasil, 3º andar).
O encontro para debater o aumento real do salário mínimo para R$ 580 terá a presença do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Também será discutido a correção da tabela do Imposto de Renda e reajuste para os aposentados que ganham acima do salário mínimo.
As Centrais insistem no mínimo de R$ 580 para manter a política de valorização permanente do salário mínimo iniciada no governo Lula. Na reunião da semana passada (26) com Gilberto Carvalho os dirigentes argumentaram sobre a importância que o aumento real do salário mínimo tem para o desenvolvimento nacional, na distribuição de renda, no fortalecimento do mercado interno e na erradicação da miséria.
Fonte: CGTB Nacional
Sindpd convoca mobilização geral por PLR, aumento real e auxílio-refeição para os profissionais de TI de SP

Alessandro Rodrigues



Reunião da diretoria do Sindpd no auditório da sede do sindicatoA diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo (Sindpd) se reuniu quarta-feira (2) na sede do sindicato, para definir as ações necessárias para conquistar as principais reivindicações dos trabalhadores de TI – aumento real de salário, Participação em Lucros e Resultados (PLR), inclusão de novos pisos e auxílio-refeição. Durante a negociação da Convenção Coletiva de Trabalho de 2011 estas requisições foram repetidamente negadas pelo sindicato patronal forçando a interrupção das conversas.
Além de entrar com ação de dissídio coletivo na Justiça do Trabalho, o sindicato decidiu iniciar um movimento de mobilizações, panfletagens e assembleias, que terão início na próxima segunda-feira nas maiores empresas do setor.
“Tentamos levar a sério a mesa de negociação com o Seprosp. Diante do crescimento do setor, pedimos 13,47% de aumento; PLR; auxílio-alimentação e ampliação dos pisos. Isso é razoável para um segmento que tem crescido sempre acima do PIB. No ano passado foi 10%. Após quatro rodadas, o patronato ofereceu apenas a reposição da inflação (6,47% segundo o INPC/IBGE). Não participaremos de uma encenação onde os empresários fingem discutir nossos pleitos e fazem de conta que estão dispostos a negociar”, afirmou Antonio Neto, presidente do Sindpd e da CGTB, acrescentando que o sindicato buscará também fazer acordos com as empresas sérias, que querem valorizar seus profissionais.
“Vamos iniciar um grande movimento de mobilização, paralisações e demais ações nas empresas que possuem um histórico de exploração, ilegalidades trabalhistas e que estão emperrando a mesa de negociação. Não daremos ainda todos os detalhes, mas fiquem atentos aos chamados do sindicato”, disse.

Nenhum comentário:

Postar um comentário